O Ministério Público do Paraguai decidiu não apresentar uma acusação formal contra Ronaldinho Gaúcho nem seu irmão, Assis, na investigação sobre o uso de documentos falsos. O ex-jogador admitiu a culpa e a prática do crime de usar documento falso; a promotoria considerou a possibilidade de eles terem sido enganados e solicitou a aplicação de critérios de oportunidade.
Após quase 24 horas de procedimentos, o promotor Frederico Delfino, informou que Ronaldinho e seu irmão não seriam acusados, e que iria solicitar a liberação da dupla.
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O promotor diz que vai acusar várias pessoas por fatos diferentes sobre o documento, assim como por associação criminosa.
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