O livro “Minha Garota”, que conta os quatro anos de namoro entre Ayrton Senna e Adriane Yamin, mal foi lançado e já pode virar alvo de um grande e complicado caso nos tribunais.
Adriane, no auge dos seus 50 anos de idade, herdeira da família que lançou as duchas Corona, lançou o livro no final do ano passado, sendo caracterizado de produção independente, isto é, sem editora contratada.
Ela assina o livro de 730 páginas, recheado com centenas de fotos.
Segundo informações, no entanto, a escritora Malu Magalhães decidiu entrar com uma ação para provavelmente exigir a co-autoria, além de uma indenização por danos morais e de imagem.
Malu foi contratada por Adriane em janeiro de 2018 e teve o contrato rescindido por telegrama em maio do mesmo ano.
No telegrama, a representante de Adriane afirma que o motivo da rescisão é a insatisfação com o serviço prestado.
Malu assinou o contrato por R$ 25 mil e recebeu R$ 10 mil.
Ela disse que ficou surpreendida ao ver que o livro foi lançado, pois acreditava que a rescisão significava que seu trabalho não seria utilizado.
Além disso, desse ainda que uma amostragem do livro publicado “provaria” que Adriane usou seu trabalho em larga escala.
Assim como ocorre nos processos de acusação de plágio, um perito judicial oficial irá ser indicado pela justiça para efetuar uma auditoria e comprovar, ou não, a afirmação da escritora.
Porém, procurado, o advogado da escritora não quis se manifestar.
